Abarco todo o horizonte
Chagrin d'Enfant (1898), Émile Friant
Abarco todo o horizonte.
Dentro de mim só há água,
água estagnada, dos charcos
represos da minha mágoa.
Tenho tudo nos meus olhos,
as cores todas,e ponho
um leve acento de angústia
nas margens tristes do sonho.
Dentro de mim só há sombra.
O que possa acontecer
vai rasgando espaços brancos
nas fronteiras do meu ser.
Como um eco
Écho (1936), József Egry
Não tinhas nome. Existias como um eco do silêncio. Eras talvez uma
pergunta do vento.
Albano Martins
(Assim São as Algas, Campo das Letras, 2000)
6 Comments:
Ei!!
Como não tem link no seu blog para o meu?? Nem para a Jo não tem não? E para o Márcio?
;)
Beijão
Rosely
eeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee
Agora sim!!
Mas sem querer ser chaaaaata, acho o meu outro blog muito mais interessante...
www.corraatrasdalebre.blogspot.com
Beijos...
Rosely
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